quinta-feira, 5 de maio de 2011

INSPIRAÇÃO ANOS 90

E ae, pessoal!
Aqui escreve Rodrigo Moia, guitarrista da banda! Vou usar esse post pra falar um pouco das minhas influências musicais, principalmente como adolescente (que fui, rsrs) e guitarrista.
Acredito que 1991 (já tinha 13 anos) foi um dos anos mais produtivos se tratando de lançamentos de álbuns marcantes. Nirvana lançou o histórico Nevermind, considerado por muitos o disco mais importante dos anos 90!

“As músicas pop distorcidas tinham a agressividade do punk, mas possuíam acordes poderosos do metal. Consolidando imediatamente Kurt Cobain como um dos cantores de rock mais diferenciados, capaz de interpretações vocais dilacerantes.”
E por isso Nevermind abriu a minha mente para o rock, deixando de lado minhas fitas K7 velhas do Information Society e Legião Urbana... Dilacerei, aproveitando a onda Kurt, essa pequena fitinha com um menininho pelado atrás do dinheiro na capa, escutando por várias horas e dias, foi aí que me apaixonei por rock e é aonde começamos os anos 90 com muita ATITUDE.
Em seguida, ainda em 91, Pearl Jam lança o disco TEN, MEU DEUS!! Pensei “agora que eu viro grunge mesmo!”
 “Em seu primeiro álbum, a banda lembra a melodia majestosa e a integridade ardente de mestres como Neil Young e The Doors, ao mesmo tempo em que davam um grito de guerra para um poderoso novo movimento do rock n’ roll”.
E com isso Eddie Vedder torna-se meu ídolo vocal até hoje, presente ainda em grande parte da minha coletânea musical e com muita inspiração nas músicas do Dooelo.
“Imagine a mistura de Bob Marley, Black Sabbath e Bart Simpson!”
 Essa mistura caracteriza Red Hot Chili Peppers, uma banda perfeita. Mostramos essa mistura com o álbum Blood Sugar Sex Magic (também do mesmo ano), preenchendo assim a lacuna que faltava no meu pensamento Rock n” Roll, a tão esperada guitarra.
Colocou na minha frente John Frusciante, que na minha opinião é um dos melhores guitarristas que conheço. Ele mistura a sutileza de acordes elaborados aos solos que vão dos mais simples e criativos aos mais complexos e inesquecíveis. Tudo isso, além do fato de ser um eterno experimentador de efeitos, escalas e técnicas... resumindo, um gênio!
John Frusciante
Não menos importante (e também com um papel fundamental na expansão da minha visão rock n’ roll), segue o Metallica com o álbum Black! Não preciso falar mais nada do ano de 91, né... Vou resumir minha adoração ao Metallica com uma frase de Lars (baterista da banda):
Todos têm um álbum onde tudo parece fazer sentido.” Foi o que fez pra mim: deu sentido ao que o rock n’ Roll ia ser na minha vida. Tudo!
Galera, esse foi um pouco na minha influência nos anos 90. Como me apaixonei por rock e pela guitarra, depois posto mais com o final dos anos 90 e influências nos anos 2000.
Alguns trechos foram retirados do livro “1001 discos para ouvir antes de morrer”, vale a pena ter.
Abraços!
Rodrigo Moia (@RodrigoDooelo)

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